Comentários

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Muito bacana seu texto, Ana Clara. Dá o recado exatamente da forma descrita no artigo como sendo o padrão: direto, respeitoso, despretensioso e persuasivo. Como todo tipo de serviço hoje em dia implica na tomada de dados de pessoas físicas e jurídicas, acredito que a notícia da promulgação da Lei n.º 13.709/18 ou LGPD é relevante, bem como alerta o público deste site para o necessário aprofundamento acerca dos efeitos que este novo diploma trará ao universo jurídico. Inicialmente, presumo que serão dois os cenários a partir de agosto do ano que vem: o do cuidado no trato dos dados que os escritórios de advocacia e advogados autônomos terão de garantir a seus clientes quando da contratação de seus serviços, e o cenário da LGPD como mérito no caso concreto, ou seja, como base para teses. Obrigada por compartilhar informação e conhecimento. Vou compartilhar!
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Parabenizo a autora pelo artigo, o título realmente chamou minha atenção. Quanto à fé na humanidade, não comungo dessa crença, em verdade acredito no contrário e prefiro me surpreender positivamente quando alguém demonstra que vale a pena. Mas jamais farei juízo de valor acerca dessa divergência, uma vez que entendo ser um traço da minha personalidade, ou seja, algo que jamais deve ser imposto. O mundo é bom com as pessoas divergindo mesmo. Tenho uma crítica, apenas, em um ponto do texto: o mundo não está mal, o mundo (me refiro às pessoas) sempre foi mal. De igual modo, a cretinice de quem se vale da humilhação para entreter-se não é um fenômeno recorrente só no Brasil, mas no mundo. O que mudou é que hoje todos têm voz, todos querem se expressar, as pessoas estão mais à vontade para exprimir do melhor ao pior sentimento e ao tomar conhecimento disso, nos assombramos, pq sim, o que a autora compartilha é exatamente como a falta de empatia em alguém é assombrosa. Dito isso, compartilho um título de um livro, cuja indicação peguei no programa Globo News Literatura, sob a direção do jornalista Edney Silvestre. Trata-se do livro "Humilhado", do autor e jornalista inglês Jon Honson. Li há mais de um ano e até hoje faço boas reflexões a partir dos casos reais de humilhação pública que ele tratou no livro ao entrevistar pessoas que foram alvo ou provocadores de algum tipo de julgamento público ou linchamento moral. É isso...no mais, obrigada à autora pela leitura.
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Parabéns pelo texto e parabéns aos colegas pelos comentários trazendo mais informações a respeito. Também acredito que a cena eleitoral (pra variar) e as rodas de conversas ora na mídia, ora nos centros culturais, vêm abordando a questão da diferença salarial com um viés bastante tendencioso e desconectado da realidade, qual seja, a dos cálculos baseados no mercado (exemplificados pelo autor). Sou mulher, já formada em jornalismo, começo do zero minha carreira jurídica entendendo que, mercado é mercado e este não tem ideologia. Os nossos dados históricos (se analisados friamente) explicam muito do cenário no mercado de trabalho hoje, que tem como pano de fundo a transição da mulher do posto de simples dona de casa, mãe e trabalhadora de alguns setores da sociedade para um lugar de maior visibilidade, com maiores ambições profissionais e acadêmicas. Essa transição, porém, levará algum tempo para se consolidar de forma que o mercado de trabalho se iguale uma a um (1x1) ou até duas para um (2x1), já que somos maioria aritmética..rs Não vejo ganhos efetivos para as mulheres na defesa intransigente de realidades construídas com base em recortes. Na minha opinião, a mulher, ao defender essa suposta "misoginia no mercado de trabalho" sem investigar, por si própria, os argumentos de quem sustenta tal afirmação, torna-se ferramenta, meio útil a quem lucra com a guerra de retórica (sofisma, como se fazia na Grécia). E sejamos sinceros, retórica não reivindica direitos, frases de efeito não empoderam ninguém do ponto de vista fático. O mérito é o melhor juízo de valor no mercado de trabalho. Para quem se interessar no livro "Guia politicamente incorreto da economia brasileira" de Leandro Narloch, há um capítulo totalmente dedicado ao assunto aqui discutido, entitulado "Por que as mulheres ganham menos que os homens" (f. 198-209).
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